Categoria: Reflexões
A fome é um problema social que pode ser designada como sensação fisiológica pelo qual o corpo percebe a necessidade de alimentos para manter suas atividades à vida. No entanto, nem todas as pessoas possuem acesso a estes sustentos, pois são privadas devido à pobreza e más condições de subsistência. Sendo um dos maiores flagelos da humanidade, a fome vem causando a morte de milhões de pessoas em diversas sociedades. A desigualdade de renda tem sido a principal responsável pelo contraste na concentração de capital. A disposição do dinheiro tem sido dispersa de forma totalmente desigual, fazendo com que uns tenham muito, e outros tenham pouco ou muitas vezes nada. Dessa forma, países com enorme potencial agrícola, produzindo alimentos de forma extraordinária, não fazem com que o problema da fome seja diminuído ou retardado, já que, para se ter acesso ao combustível da vida é necessário pagamento.
Há dados de pesquisas quantitativas sobre a fome que resumem os números em situações que podem despertar no outro um sentimento de angústia e dor. O fato de saber que um bilhão de pessoas passam fome no mundo; que em menos de 5 segundos uma pessoa perde a vida para a fome. Saber que em alguns países do continente africano as crianças se alimentam apenas de pequenas porções de mingau de milho, que vivem em locais visivelmente inabitáveis, construindo casinhas improvisadas sobre papelões, lonas e plásticos. A pobreza trás a fome, a desnutrição, a falta de saneamento básico, as doenças e, sobretudo, a morte. A fome parece ser um problema abafado, como se houvesse coisas bem mais importantes a serem notadas. Parece falta de solidariedade. São poucos os cidadãos que escutam os gritos dos famintos. Outro caso da falta de sensibilidade é a especulação do mercado alimentício, que de hora em hora aumenta os preços dos alimentos, de maneira rápida, não sistêmica, assustando em primeira instância os consumidores mais pobres.
O papel das ONGs nesse contexto ajuda bastante milhares de pessoas. Com doações muitas saem da linha da pobreza, conseguem um emprego e assim um modo de sustento e dignidade. No entanto, o responsável por atuar na área social, amenizar e, sobretudo, tentar resolver os problemas sociais é o Estado. O Estado tem o dever de agir sob os problemas sociais.
A fome enfim, pode ser combatida com dois processos de mudanças. O primeiro seria a conscientização das pessoas, fazendo com que elas possam deixar o egoísmo e olhar ao redor, vendo as situações de pobreza, deixando o orgulho e o conforto de lado mantendo um olhar igualitário do mundo. O segundo seria o consenso de potências mundiais e países subdesenvolvidos, onde juntos possam criar grandes projetos de tamanha causa social, combatendo não só a fome, mas melhorando a saúde, a segurança e outros direitos de cada ser humano. A visão igualitária do mundo é a chave para libertar os famintos das correntes pesadas da fome.
Luiz F.
A fome é um problema social que pode ser designada como sensação fisiológica pelo qual o corpo percebe a necessidade de alimentos para manter suas atividades à vida. No entanto, nem todas as pessoas possuem acesso a estes sustentos, pois são privadas devido à pobreza e más condições de subsistência. Sendo um dos maiores flagelos da humanidade, a fome vem causando a morte de milhões de pessoas em diversas sociedades. A desigualdade de renda tem sido a principal responsável pelo contraste na concentração de capital. A disposição do dinheiro tem sido dispersa de forma totalmente desigual, fazendo com que uns tenham muito, e outros tenham pouco ou muitas vezes nada. Dessa forma, países com enorme potencial agrícola, produzindo alimentos de forma extraordinária, não fazem com que o problema da fome seja diminuído ou retardado, já que, para se ter acesso ao combustível da vida é necessário pagamento.
Há dados de pesquisas quantitativas sobre a fome que resumem os números em situações que podem despertar no outro um sentimento de angústia e dor. O fato de saber que um bilhão de pessoas passam fome no mundo; que em menos de 5 segundos uma pessoa perde a vida para a fome. Saber que em alguns países do continente africano as crianças se alimentam apenas de pequenas porções de mingau de milho, que vivem em locais visivelmente inabitáveis, construindo casinhas improvisadas sobre papelões, lonas e plásticos. A pobreza trás a fome, a desnutrição, a falta de saneamento básico, as doenças e, sobretudo, a morte. A fome parece ser um problema abafado, como se houvesse coisas bem mais importantes a serem notadas. Parece falta de solidariedade. São poucos os cidadãos que escutam os gritos dos famintos. Outro caso da falta de sensibilidade é a especulação do mercado alimentício, que de hora em hora aumenta os preços dos alimentos, de maneira rápida, não sistêmica, assustando em primeira instância os consumidores mais pobres.
O papel das ONGs nesse contexto ajuda bastante milhares de pessoas. Com doações muitas saem da linha da pobreza, conseguem um emprego e assim um modo de sustento e dignidade. No entanto, o responsável por atuar na área social, amenizar e, sobretudo, tentar resolver os problemas sociais é o Estado. O Estado tem o dever de agir sob os problemas sociais.
A fome enfim, pode ser combatida com dois processos de mudanças. O primeiro seria a conscientização das pessoas, fazendo com que elas possam deixar o egoísmo e olhar ao redor, vendo as situações de pobreza, deixando o orgulho e o conforto de lado mantendo um olhar igualitário do mundo. O segundo seria o consenso de potências mundiais e países subdesenvolvidos, onde juntos possam criar grandes projetos de tamanha causa social, combatendo não só a fome, mas melhorando a saúde, a segurança e outros direitos de cada ser humano. A visão igualitária do mundo é a chave para libertar os famintos das correntes pesadas da fome.
Luiz F.
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